De 1952 até 1998, a Mercedes Benz angariou não só vitórias e títulos, como também muitos fãs pelo mundo, graças à estes três fantásticos protótipos. Veja algumas curiosidades acerca da história das W194 1952, Sauber C9 1989 e CLK-GTR / LM 1998.
Na foto das miniaturas acima, vemos quatro grandes clássicos da montadora de Sttutgart, cujas histórias foram escritas ao longo de seis décadas de Endurance. Em primeiro plano, temos a CLK GTR de Klaus Ludwig, usada em sua última corrida como profissional, ainda no FIA GT, durante a etapa de Laguna Seca de 1998, na qual dividiu a pilotagem com o brasileiro Ricardo Zonta. Ludwig, um dos grandes nomes no turismo alemão, teve sua foto pintada no teto do carro, numa clara demonstração de respeito e reconhecimento da marca da estrela de três pontas por sua competência e vitoriosa carreira. A belíssima peça feita em resina é da Spark Models.
Logo atrás, a Sauber C9 #63 vencedora em Le Mans no ano de 1989, feita pela francesa Max Models, ainda antes da parceria com a Paul's Model Art (futura Minichamps). Representa o último triunfo da montadora em Le Sarthe, fruto da bem-sucedida parceria com o suíço Peter Sauber, que quatro anos mais tarde adentraria na Formula 1 utlizando os motores alemães.
Ao fundo, outros dois Max Models, mas já utilizando fôrma de carroceria e base plástica da marca de Paul Lang. As 300 SL W194 1952 (a primeira geração tinha esta denominação, enquanto que a de rua, mais conhecida, chamava-se W198, feita de 1954 até 1957) são, respectivamente, a #20 inscrita em Le Mans/'52 (pilotada por Theo Helfrich e Helmut Niedermayr), segunda colocada a 1 volta do vencedor, a outra 300 SL de número #20, e ao fundo à direira o primeiro chassi de testes, guiada por Rudolf Caracciola. Notem que esta ainda não possua a porta estilo asa de gaivota, de abertura integral, pois os engenheiros temiam que uma peça maior interferisse na rigidez torcional da estrutura tubular do carro.
Evidente que a história da Estrela de Três Pontas nas competições de turismo vai muito além das efêmeras passagens pelo Endurance (só o DTM já serve como outro grande exemplo), mas as quatro miniaturas acima são representativas o bastante de todo o histórico obtido nas pistas, e por tabela, indispensáveis aos colecionadores de race cars, sendo o suficiente para marcar presença com grande estilo em qualquer vitrine.
Abaixo, uma breve galeria de fotos dos carros reais citados nest post:
Na foto das miniaturas acima, vemos quatro grandes clássicos da montadora de Sttutgart, cujas histórias foram escritas ao longo de seis décadas de Endurance. Em primeiro plano, temos a CLK GTR de Klaus Ludwig, usada em sua última corrida como profissional, ainda no FIA GT, durante a etapa de Laguna Seca de 1998, na qual dividiu a pilotagem com o brasileiro Ricardo Zonta. Ludwig, um dos grandes nomes no turismo alemão, teve sua foto pintada no teto do carro, numa clara demonstração de respeito e reconhecimento da marca da estrela de três pontas por sua competência e vitoriosa carreira. A belíssima peça feita em resina é da Spark Models.
Logo atrás, a Sauber C9 #63 vencedora em Le Mans no ano de 1989, feita pela francesa Max Models, ainda antes da parceria com a Paul's Model Art (futura Minichamps). Representa o último triunfo da montadora em Le Sarthe, fruto da bem-sucedida parceria com o suíço Peter Sauber, que quatro anos mais tarde adentraria na Formula 1 utlizando os motores alemães.
Ao fundo, outros dois Max Models, mas já utilizando fôrma de carroceria e base plástica da marca de Paul Lang. As 300 SL W194 1952 (a primeira geração tinha esta denominação, enquanto que a de rua, mais conhecida, chamava-se W198, feita de 1954 até 1957) são, respectivamente, a #20 inscrita em Le Mans/'52 (pilotada por Theo Helfrich e Helmut Niedermayr), segunda colocada a 1 volta do vencedor, a outra 300 SL de número #20, e ao fundo à direira o primeiro chassi de testes, guiada por Rudolf Caracciola. Notem que esta ainda não possua a porta estilo asa de gaivota, de abertura integral, pois os engenheiros temiam que uma peça maior interferisse na rigidez torcional da estrutura tubular do carro.
Evidente que a história da Estrela de Três Pontas nas competições de turismo vai muito além das efêmeras passagens pelo Endurance (só o DTM já serve como outro grande exemplo), mas as quatro miniaturas acima são representativas o bastante de todo o histórico obtido nas pistas, e por tabela, indispensáveis aos colecionadores de race cars, sendo o suficiente para marcar presença com grande estilo em qualquer vitrine.
Abaixo, uma breve galeria de fotos dos carros reais citados nest post: